Encontro de Música da AEISCAC, dia 2
O segundo dia do Encontro foi inesquecível.
Se ontem o auditório do ISCAC esteve praticamente cheio, hoje este a rebentar pelas costuras. Era pessoas sentadas nas escadas, era pessoas de pé no balcão, enfim...
O espectáculo começou com os Dixie Gringos, grupo jazz que animou de forma soberba o evento durante mais de uma hora. O seu repertório, jazz dixieland e blues, dos anos 20 até aos 70, além de extremamente bem tocado, cativou e contagiou pela alegria e ritmo.
Depois veio um par de danças de salão (com vários prémios nacionais) que trouxe algum glamour e sensualidade ao encontro.
Os últimos do programa eram os Taoándar, grupo de percussão da Marinha Grande. Eles eram bidons, eram poceiros, paus, etc. Até chegaram a tocar batendo com as suas baquetas no chão de Madeira. E semrpe com um ritmo contagiante. Agora, se eles dizem que os vizinhos se fartam de chamar a polícia para se queixarem do barulho, eu compreende perfeitamente od vizinhos. A música deles é agradável mas, se eu quisesse dormir ou estivesse com dor de cabeça não teria hipótese nenhuma.
Conclusão
O evento correu extremamente bem. A organização esteve irrepreensível, os artistas estiveram em grande nível e até os apresentadores conseguiram manter o nível.
Espero sinceramente que haja um 2º encontro para o ano, porque o deste ano fica na história.
Os "cocós" que não foram só têm mesmo é que ficar tristes com o que perderam.
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