O rafting

Apesar de ninguém parecer estar minimamente interessado nisso, vou aqui partilhar algumas notas sobre o sábado de rafting.

- o percurso que fizémos era um percurso de nível 2. Para quem não sabe, os níveis indicam a dificuldade/perigo dos trajectos. Nível 0, 1, 2, 3 e etc. corresponde ao número de pessoas que, em média, falece na descida desse percurso. Nós ficámos abaixo da média. Ninguém faleceu e apenas uma rapariga estraçalhou um braço contra uma pedra.

- apesar de eu e outro colega termos sido projectados borda fora, o raft em que eu seguia não se virou nenhuma vez, contrariamente ao que aconteceu com outros barcos, tendo um inclusivamente virado duas vezes. Naturalmente, no final apresentei uma reclamação por escrito. Se todos pagámos o mesmo, porque raio nós não virámos? Discriminação do catano...

- senti-me um verdadeiro super-herói, com o fato térmico justinho ao corpo. Pior era a correia do colete salva-vidas que dava a volta à virilha, apertando os tintins. Tive que a desapertar a meio. Tudo bem que sobreviver é giro e tal, mas eu quero ainda um dia poder ter snipers juniores.

- supostamente, a viagem demoraria 2 horas. Também supostamente, ninguém se deveria enganar no caminho, especialmente tendo já feito aquele percurso anteriormente e havendo um mapa. O supostamente já não é o que era.

Quem quiser fotos minhas em fato térmico justo ao corpo, basta enviar um email. São totalmente de grátes, pedindo eu apenas que enviem 999 € para os portes de envio.