Sobre a falta de postes

Realmente, parece impossível.

Nem quando o Sportem finalmente ganha pela primeira vez desde que eu tenho barba, e logo por números que já não se viam desde o longínquo ano da Graça (ou será graça? quem é a Graça? porque falo dela no meu blog? quereria ela tomar um copo comigo? mas divago) de mil nove e oitenta e quatro, quando o clube do Leão (outra forma de dizer Sportem, esta utilizando mais palavras do que o necessário, o que configura uma figura - e isto outra - de estilo de que não me recordo agora o nome - e da outra também não) venceu o "Unidos de Freixianda à Barca" no velho estádio Dr. Carlos Jorge da Cunha e Melo, antes da construção da bancada norte, ainda jogava o Zé Costa (já a médio-volante, na fase descendente da carreira, depois de 9 esplendorosas épocas como extremo), que até marcou um grande golo nesse jogo, eu venho logo a correr postar sobre futebol.

Não se percebe.

O Bunda Grande estreou-se a marcar na equipa sénior e parece que voltou à boa forma, o Tiuí continua sem molhar a sopa, mas partiu a trombinha ao keeper adversário, o Yannick parece que aprendeu a marcar golos (devia ser o cabelinho à rabeta que o atrapalhava) e o Moutinho, bem, o Moutinho, puta que o pariu, não faz um jogo mau há mais de 5 anos (apesar de só jogar nos seniores há 3, e nem assim eu venho a correr fazer um poste.

Só no dia a seguir (já no outro depois, aliás).

Será trabalho, será gente? Chuva não é certamente, que nem tinha colocado a hipótese de início e se não o fiz, por alguma razão terá sido, que eu não faço as coisas assim sem mais nem menos, embora às vezes me apeteça e acabe por me desviar do caminho e fazer grandes divagações sem saber muito bem porquê e para quê, mas lá me vou distraindo, e vagueando por aí, até sabe Deus quando, ou até me dar a fome.

Vou comer.