Não vejo necessidade de se construir de raiz um novo aeroporto para Lisboa. No Montijo há um aeroporto que com algumas adaptações poderia servir como segundo aeroporto de Lisboa. À semelhança de outras cidades, Lisboa ficaria assim com dois aeroportos. O segundo aeroporto é agora uma base aérea que poderia ser deslocada para Beja, onde existe um aeroporto sem futuro e que poderá ser adaptado para base militar que já foi. Aliás, nem se compreende porque se adaptou recentemente a antiga base aérea militar alemã a aeroporto civil - construindo uma gare para os passageiros - para onde, obviamente, nenhuma companhia aérea quer voar. O terminal do TGV poderia ficar junto do novo aeroporto no Montijo, pois não há necessidade daquele transporte atravessar o Tejo e chegar à Gare do Oriente. Ao invés, o metropolitano de Lisboa poderia atravessar o rio e chegar ao novo aeroporto e à nova gare do TGV no Montijo. O metropolitano, vindo do Montijo, distribuiria por toda a cidade os passageiros do aeroporto, do TGV e muitos milhares de habitantes da outra margem, aliviando assim também o trânsito das duas actuais pontes. A terceira ponte (ou túnel) seria então apenas para o metro, pelo que ficaria certamente muito mais barata a sua construção. Mas este país é governado por doutos políticos e as suas lógicas são para mim imcompreensíveis mas o resultado está à vista.
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Não vejo necessidade de se construir de raiz um novo aeroporto para Lisboa. No Montijo há um aeroporto que com algumas adaptações poderia servir como segundo aeroporto de Lisboa. À semelhança de outras cidades, Lisboa ficaria assim com dois aeroportos. O segundo aeroporto é agora uma base aérea que poderia ser deslocada para Beja, onde existe um aeroporto sem futuro e que poderá ser adaptado para base militar que já foi. Aliás, nem se compreende porque se adaptou recentemente a antiga base aérea militar alemã a aeroporto civil - construindo uma gare para os passageiros - para onde, obviamente, nenhuma companhia aérea quer voar. O terminal do TGV poderia ficar junto do novo aeroporto no Montijo, pois não há necessidade daquele transporte atravessar o Tejo e chegar à Gare do Oriente. Ao invés, o metropolitano de Lisboa poderia atravessar o rio e chegar ao novo aeroporto e à nova gare do TGV no Montijo. O metropolitano, vindo do Montijo, distribuiria por toda a cidade os passageiros do aeroporto, do TGV e muitos milhares de habitantes da outra margem, aliviando assim também o trânsito das duas actuais pontes. A terceira ponte (ou túnel) seria então apenas para o metro, pelo que ficaria certamente muito mais barata a sua construção. Mas este país é governado por doutos políticos e as suas lógicas são para mim imcompreensíveis mas o resultado está à vista.
Zé da Burra o Alentejano
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