o sniper esmiúça o sócrates

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29 novembro 2006

Da arte de discutir

"Assim como o nosso espírito se fortifica pela convivência com espíritos rigorosos e sensatos, nem se pode dizer quanto se empobrece e degenera pelo contínuo comércio e frequência que temos com espíritos baixos e doentios.
Não há peste que se espalhe tanto como essa. Sei por não pequena experiência o preço por que fica.
Gosto de discutir e discorrer, mas é com pouca gente e para meu proveito. Porque servir de espectáculo aos grandes e fazer ao desafio exposição de espírito e de palavreado, acho que é ofício que não fica bem a um homem honesto."

- Montaigne


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27 novembro 2006

Concerto do ano



e vocês, onde estavam no 26 de Novembro?


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Cartoon do dia


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25 novembro 2006

Do caralho!!!



Isto é o que se chama BRANDING EXCELLENCE!


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Grande Ecran



Possivelmente, o melhor Bond de sempre.

Seguramente, o melhor Bond de que eu me lembro.


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24 novembro 2006

Cartoon do dia



(do dia de quarta-feira, bem entendido)


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Sangue faz nódoa?

Já há 3 anos que não desancava tão fortemente um grupo depois de uma apresentação de trabalho.

Agora tenho que ir tomar uma banhoca e mudar de roupa que fiquei todo salpicado de sangue e lágrimas. Logo hoje que trouxe a minha camisola favorita.


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23 novembro 2006

Frase do dia

"Aquele que persegue 2 coelhos não apanha nenhum"

- Confúcio

Adenda para pedir um comentário do Gomezzz:

"e com 2 coelhinhas, como é?"


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22 novembro 2006

Vende-se

Baralho de cartas de tarot


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Futebolidades

Utilizando todo o meu domínio ao nível dos "métodos de previsão" (leia-se tarot), já consegui descobrir que o Sporting logo vai dar 2:0 ao Inter.

Só não sei é quem marca os golos, porque isso já envolve técnicas que não domino (búzios).


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21 novembro 2006

Já irrita

ontem:

132 mensagens novas, das quais apenas 22 não eram spam

hoje:

71 mensagens novas, das quais apenas 26 não eram spam


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Música do dia


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20 novembro 2006

sobre o TGV

Não posso confirmar os dados, mas comungo a ideia.


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17 novembro 2006

IVG

um poste que todos devem ler, aqui.

encontrado através deste senhor.


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16 novembro 2006

o pós-modernismo e essas merdas

A arte contemporânea é campo fértil de paródia, sobretudo na sua componente «performativa». Lembro-me de ler num jornal inglês a história de um «artista» que convidou um espectador a subir ao palco, lhe pediu para assinar um papel de «consentimento» (de quê, o papel não explicava), o amarrou e o sodomizou ali mesmo, perante a plateia incrédula. Em sua defesa, declarou depois que aquilo era um espectáculo sobre «o pós-modernismo e essas merdas»

Ó Nuno, não eras tu que andavas metido nessas merdas de pós-modernismos?


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Mercenários e mimados

Marcel, tosco jogador brasileiro de futebol que fez birra quando estava na Académica para ser vendido para o Benfica, continua com as mesmas manias de vedeta.

Emprestado ao Braga, vem agora dizer que quer ir para a equipa brasileira do cruzeiro porque:

"O novo treinador não me está a utilizar como titular. Sentia-me cada vez melhor aqui, mas ele tirou-me da equipa e essa situação não me agrada"

Refira-se que o novo treinador chegou no fds passado e a equipa nem sequer fez nenhum jogo ainda!!!!


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15 novembro 2006

Portugal contra o país do Borat

antes do jogo: "porque raio não joga o Postiga?"

minuto 8: "o Moretto é cazaque?"

minuto 13: "porque raio não joga o Postiga?"

minuto 30: "grande golo! made in alvalade"

minuto 38: "porque raio não joga o Postiga?"

minuto 75: "finalmente!! vai entrar o Postiga"

minuto 76: "está tudo contra o Portiga"

minuto 77: "porque raio não joga o Postiga?"

minuto 84: "gajos formados no sporting.. não há hipótese"

Apreciação global: a selecção não jogou bem nem mal, muito pelo contrário. estivemos muito fortes nas transições, controlámos o ritmo de jogo e conseguimos desequilíbrios sempre que imprimimos velocidade.


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Frase do dia

"As pessoas são muito complicadas. E as mulheres ainda mais."

- da autoria do Nuno, que pediu anonimato


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14 novembro 2006

Uma vez mais: como fazer crescer uma economia

Não traz novidades, mas é apresentado por quem sabe da poda.

a não perder, no DN.


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13 novembro 2006

The edelweiss diaries # 7 – Viena (parte 2)

Com bastante atraso, mas para satisfação do meu público (sempre quis dizer isto), especialmente da Afrodite, aqui continuo a descrição das minhas desventuras por Viena.

Depois da biblioteca (ver este poste), segui caminho para a Escola Espanhola. Infelizmente, perdi (por 10 minutos) o espectáculo de exibição, pelo que tive que me contentar com um postal.

Depois fui visitar o apartamento da Sissi. Paguei 8 euros e comecei a visita. Depois de andar por 437 divisões com todos os serviços de loiça da Sissi, os faqueiros da Sissi, as jóias da Sissi e mais o camandro da Sissi e quando já eu começava a pensar que tinha deitado os meus 8 euros pró lixo porque loiça também a temos nas caldas, finalmente dei com as escadas para o 2º piso, onde realmente iria visitar os aposentos da Sissi e da família, amigos e cão.

Ainda não decidi se a Sissi era uma artista ecléctica ou uma grande ganzada com a mania de que, como era imperatriz, se podia armar em artista da rima e tal. Quer dizer, se calhar já decidi. Enfim, os aposentos da senhora combinavam um grande luxo nos tapetes, móveis e quadros com camas individuais de ferro com uma dimensão inferior à da minha cama e aspecto de muito menos confortável. Vá-se lá perceber.



Depois, quis ir apreciar o fantástico jardim do palácio imperial, mas não tive sorte nenhuma. Havia uma estupidez dum fds desportivo ou o camandro e o raio do jardim, que era bem grande, estava completamente ocupado por dezenas e dezenas e dezenas de barracas temáticas onde a juventude podia experimentar todo o tipo de desportos (desde os mais tradicionais futebol e basket, até ao hóquei em campo, hipismo, mergulho, etc). Quer dizer, em vez de deixar os miúdos muito bem em casa descansadinhos da vida a jogar playstation ou a drogar-se, arrastam-nos para a rua, onde correm variadíssimos perigos.

A seguir, como já eram horas e eu precisava de compensação afectiva por causa do desgosto com o jardim, decidi ir almoçar. Encontrei um sítio bastante simpático no jardim qualquer coisa (perdi o guia e não me lembro do nome do sítio) lá ao lado.



Deposi de mais umas voltas, ainda passei pela Câmara Municipal (Rathaus), cuja foto foi tirada de lado, porque estava um circo montado em frente à fachada do edifício (a sério, eles devem ter-se organizado para me lixar as fotos).



Já as fotos do parlamento, não mas conseguiram lixar, embora fosse muito difícil apanhar aquilo tudo numa só foto. Aliás, tenho mesmo a dizer que nós cá em Portugal somos um bando de pés rapados, e que a nossa assembleia da república é uma pobreza comparada com aquela.



Depois, ainda visitei o fabuloso Muzuemsquartier (quarteirão dos museus) que me deixou deslumbrado.



Para além dos vários museus, nomeadamente o Leopold e o MUMOK, respira-se ali uma atmosfera muito agradável (e não, não me refiro a drogas leves) e inspiradora.

Devia ser um dia qualquer especial, feriado ou algo do género, porque estavam as ruas todoas animadas. Numa das praças, tive a sorte de apanhar a actuação de um grupo de artistas muito divertidos e cheios de energia, ritmo e elasticidade.



E também tinham sentido de humor. Para pedirem o nosso dinheiro, explicaram que ãoe ram apoiados pela câmara de Viena, ou pela McDonalds, nem pelo George W Bush ou qualquer outra organização criminosa. Dei-lhes 20 cêntimos e um botão que andava perdido no bolso.

Ainda fui ver o palácio de Belvedere, que impressiona mas que, como parte da conspiração para me lixar as fotos, tinha os jardins a ser intervencionados (outra palavra que sempre quis utilizar).



Em Belvedere, ainda fui visitar os luxuriantes (isto hoje é só palavras giras) jardins Alpino e Botânico. Infelizmente, foi também nessa altura que se acabou a pilha da máquina e não há mais fotos.


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Maçada à bolonhesa

Julgo que todas as pessoas com olhos e ouvidos, por mais eremitas ou menos interessadas que sejam, já terão ouvido falar no “processo de Bolonha”, uma reforma do modelo de ensino superior a nível europeu.

A priori, o processo de Bolonha apresentava-se como uma excelente oportunidade. Pretende aumentar o reconhecimento intra-europeu das formações superiores dos vários países, estimular e garantir a mobilidade de estudantes e licenciados e, o mais revolucionário e desafiante de tudo, revolucionar (uniformizando) os formatos e as metodologias pedagógicas do ensino superior.

No entanto, o que se verifica é algo bem diferente. Em vez de aproveitar esta oportunidade para debater a sério a missão das escolas, os modelos de ensino, as expectativas e necessidades dos alunos e do mercado de trabalho, o que as escolas que eu conheço têm feito é assumir uma postura reaccionária e defensiva.

Em vez de debate saudável e produtivo que deveria existir, tem-se optado por não discutir e por não mudar o conteúdo, alterando apenas ligeiramente o “embrulho” o suficiente para dar ideia de que “aquilo” já está dentro do “modelo de Bolonha”. O desenho dos planos de cursos a 3 anos não se baseia numa análise das competências de que necessitam os alunos, mas sim em guerras entre departamentos e áreas científicas para garantir disciplinas e peso nos cursos. A definição dos ECTS não se faz analisando as cargas de trabalho dos alunos, mas sim, mais uma vez, com base em guerras , negociações ou uma mera conversão “automática” dos créditos clássicos.

Enfim, um processo que se queria inclusivo e participativo (nomeadamente pelos alunos), continua a ser feito de dentro para fora, de forma autista, subvertendo completamente a lógica de algo que podia e devia ser bom para todos.


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10 novembro 2006

Música para o fds


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My own personal Jesus

Agora sim
Ted Haggard, destacado pastor evangélico americano, reconheceu o envolvimento com prostituição masculina e anfetaminas. Não têm sido raros os sentidos soluços entre a cristandade. Ora, existe aqui um equívoco de origem teológica que convém apontar. De cada vez que um cristão eminente tropeça sob o subsídio de chocante carreira viciosa oculta o que sai abalado? A fé defendida pelo miserável pecador? De modo algum.
O cristianismo parte de uma premissa fundadora: o homem é pecador. Sem isto a vida de Jesus teria sido um refrescante voucher turístico pela Criação do Papá. Cruzeiro no Mar Morto, termas em Samaria e os bares nocturnos de Jerusalém. Porque a humanidade estava condenada se desfez o Messias da máquina fotográfica e se esvaíu em sangue. Da sua morte e ressurreição não resultaram grandes postais mas deu para arranjar a Salvação universal.
Ted Haggard pastoreava uma igreja de 14 mil membros? Óptimo. Ted Haggard caíu em profunda desgraça? Melhor ainda. Este é o mais eloquente testamento de fé que alguma vez poderá deixar à sua congregação. Porque Ted Haggard é um tratante miserável Jesus morreu por ele. Até à altura ele era um mero funcionário do Templo. Aspirava as alcatifas e recolhia as caixas da colecta enquanto expunha fórmulas teológicas exactas. Agora sim, pode encarnar na sua débil carne o mistério do Evangelho.

por Tiago de Oliveira Cavaco


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A greve

Os sindicatos proclamam uma adesão de mais de 80%

O governo admite cerca de 12%

Diferenças de "estimativa" desta magnitude já são normais em Portugal, o que é preocupante. Preocupante porque evidencia uma clara falta de sensatez e responsabilidade de ambos os lados, como se se tratasse de uma espécie de "wishful thinking".

O que é facto é que estas brincadeiras descredibilizam os intervenientes e impedem uma discussão séria das questões. E assim, todos continuam a assobiar para o lado e a cantar vitória com base nos seus números (não reconhecidos por mais ninguém).

Aqui na minha escola, a adesão dos funcionários não docentes (a única que consigo avaliar pois estamos em pausa lectiva e não há aulas) andará pelos 70%. Também hoje, como vim de mota, fiz o percurso onde costumo apanhar muito trânsito à hora em que costumo apanhar bastante trânsito e não apanhei movimento quase nenhum.

É impressionante a diferença que fazem 12% dos funcionários públicos.


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08 novembro 2006

Who are these people?

Veio aqui ter alguém através de uma busca com o seguinte texto:

"seduzir um caranguejo"

Inês, tem cuidado.


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07 novembro 2006

Why I love basketball

Prince perfect




Crazy horse


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A vida é uma puta, às vezes

Fui há pouco visitar um amigo meu ao Sobral Cid

Curiosamente, o que me alarmou não foi dar comigo a pensar q o sítio até era simpático para viver (tectos actos, boas áreas, boa envolvente, proximidade ao trabalho) nem o terno abraço que trocámos (o primeiro desde q o conheço, mas devia ser da medicação). O que me alarmou foi tomar consciência da volatilidade da existência humana

Um homem feito, que já passou por muito na vida e que a tudo sobreviveu com um sorriso e uma piada, sucumbiu finalmente às adversidades da vida. E sucumbiu a adversidades provocadas pela mesquinhez, pequenez, prepotência e imbecilidade de pessoas que não merecem o ar que respiram nem que eu me digne a partir-lhes as perninhas como me apetece.

Custa-me ver assim um bom amigo e um homem que merece muito mais do que sofrer à conta de gente assim.

Isto fez-me também pensar na minha irresponsabilidade e nas vantagens que obtenho dela. Diz-se que a um homem que nada tem a perder nunca se pode derrotar. Eu não tenho família que dependa de mim, não tenho encargos e tenho tido ao longo dos anos a felicidade de poder só fazer coisas que considerasse interessantes, que me trouxessem experiências enriquecedoras, evolução pessoal e profissional e, basicamente, não me deixassem preso a opções ou cedências.

Também tenho um feitio que me permite, umas vezes por elevação mas, na maioria, por distracção, ignorar as pedras e obstáculos do caminho que aí são colocadas sem necessidade por pessoas de intenção duvidosa.

Como já disse a uma pessoa amiga, às vezes sinto que tenho vivido dentro de uma redoma protectora, numa pequenina parte do mundo em que as coisas más surgem apenas através da televisão e parecem sempre distantes e inócuas.

Um dia terei que crescer, um dia terei responsabilidades, um dia terei que perder o sorriso por causa de merdas causadas por pessoas de merda. Um dia terei que pensar 2 vezes entre fazer o que está certo e fazer o que tem que ser feito.

A vida é uma puta, às vezes.


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06 novembro 2006

1 fds, 2 maus filmes

Este fds fui ver o Marie Antoinette ao cinema e o Doce Novembro à sala. Em ambos os casos, dei a deslocação por desperdiçada.

O Marie Antoinette é mais um coerente passo no incompreensível sucesso da Sofia Coppola. Está certo que a senhora tem jeito para fazer colectâneas e seria um sucesso no Tv Shopping mas fazer filmes é mais do que escolher músicas. A minha principal crítica é que o filme é leviano e não traz nada de novo. Tem algumas cenas engraçadas mas, globalmente, não tem interesse.

O Doce Novembro pretende ser uma estória de amor, cheia de romantismo e boa moral americana mas acaba por ser uma amálgama incoerente e forçada de clichés. Nem digo mais nada para não me irritar mais com tempo que perdi com aquilo.


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Back from Paris



Notas rápidas:

- o TGV anda que se desunha!!! 300 kilómetros numa hora e sem puxar muito a 3ª

- comprei um gorro e um cachecol, usei os meus boxers de lã e, mesmo assim, rapei frio

- o aeroporto Charles de Gaulle é uma ganda banhada

- já trouxe Moet para o Reveillon

- o quartier latin é muito fixe

- é triste um gajo ser expulso de bares que fecham às 11 e à meia-noite

- não se viaja melhor do que na TAP


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01 novembro 2006

Caderno de viage

Já tou em Paris.

Tá frescote.

Tou a usar à má fila uma rede wireless sem segurança, espero que corra tudo bem.


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