o sniper esmiúça o sócrates

este blog não gosta do sócrates

emails para nakedsniper@gmail.com

28 fevereiro 2006

Dúvidas

Ainda não me consegui decidir sobre o que gostei mais em ser Super-Homem.

Estou indeciso entre a visão raio x e a possibilidade de usar cuecas por fora das calças.


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Insólitos do Carnaval

Ou, o dia em que Amália autografou o torso do Super-Homem.


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Disparates

Peseiro, em entrevista ao jornal "A Bola" de hoje diz alguns disparates. Por exemplo:

"Nunca tive a protecção que tem agora Paulo Bento"

Talvez Peseiro não se recorde do miserável início de época que o Sporting teve no ano passado em que, após uma vitória, o Sporting sofreu diversos empates e derrotas, andando pela metade inferior da tabela. Durante esse período, teve toda a protecção do Mundo. Se ele se refere à empatia com o público que Paulo Bento tem, a coisa é diferente. Mas a empatia ganha-se e Peseiro perdeu toda a que alguma vez teve com os disparates disciplinares que permitiu e com a falta de coragem (disciplinar e futebolística) que demonstrou em momentos chave.

"as decisões de maior desgaste, disciplinares e outras, tiveram de ser tomadas pelo treinador. Um simples regulamento interno praticamente nem foi implementado, creio que por receio de afronta aos jogadores."

Não foi o Peseiro que disse que o estilo de liderança que ele tinha implementado era o mais adequado ao estilo de jogo e etc? ou forma tretas que ele inventou na altura? Engraçado é ele falar em decisões disciplinares quando permitia tudo à equipa (casos Liedson e Rochemback, por exemplo). Com Paulo Bento tudo mudou. Talvez assim se explique a empatia.


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27 fevereiro 2006

Grande ecran



Vi este filme no fds e tenho que o recomendar.

Baseado numa excelente peça de Oscar Wilde, este filme junta aos excelentes diálogos e divertido conceito várias grandes interpretações de alguns actores com A grande, como sejam Colin Firth, Rupert Everett e Judi Dench. Reese Witherspoon também mostra que é mais do que uma cara bonita (bem bonita, mesmo) e a Frances O'Connor não destoa.

Este é um filme com a minha chancela, que deverá ser visionado por todas as pessoas em qualuqer situação. Será particularmente apreciado por quem cultive algum gosto pela língua e cultura inglesas.


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O carnaval dos homofóbicos

É este o título da coluna da Joana Amaral Dias hoje no DN.

Para ler e pensar.

"O Carnaval dos homofóbicos

Joana Amaral Dias
Psicóloga
genecanhoto@hotmail.com

1. A homossexualidade não é natural, como a pílula ou os canais televisivos para adultos. Aliás, toda a sexualidade humana não é natural, já que a espécie copula de Janeiro a Dezembro, coisa rara e nunca vista, mesmo nos primatas superiores. Vejam se o orangotango, o macaco rhesus e o chimpanzé lá são capazes de tais proezas;

2. O casamento de homossexuais destrói a instituição. Os divórcios, as separações e as uniões de facto, também. Exceptuam-se as anulações decretadas pelo poder papal que servem para proteger e dignificar o matrimónio;

3. O casamento é uma instituição milenar, logo não pode ser alterado, devendo manter-se a subjugação da mulher. Exceptuam-se os malvados da Igreja Anglicana, que mudaram os seus bons costumes graças às urgentes paixões de Henrique VIII, o que custou a cabeça a Thomas Moore. Face ao matrimónio, não há utopia que nos salve;

4. O casamento de homossexuais cria um precedente para todo o tipo de comportamentos inaceitáveis: poligamia, incesto e o enlace nupcial com animais. Estudos empíricos mostram que a assunção da homossexualidade conduz a uma inevitável exposição pública de bizarrias, como um coronel inglês beijando na boca uma caniche, em Trafalgar Square. Cada vez que se muda uma prática civilizacional, passa a valer tudo. O sufrágio universal foi acompanhado pelo direito de voto dos recém-nascidos, dos animais e das plantas. A abolição da pena de morte implicou o passeio impune dos assassinos. O fim da escravatura levou à saída dos porcos dos currais.

5. O casamento de homossexuais não deve ser legalizado porque, sendo recente em vários países, não podemos aferir as suas consequências. A mesma razão deveria ter impedido essa coisa indesejável chamada Revolução Francesa, que introduziu conceitos como Liberdade (!), Igualdade (!!) e Fraternidade (!!!), noções que até aí não tinham sido experimentadas;

6. O casamento homossexual não pode ser válido porque não gera bebés. Tal como os casamentos de casais inférteis, idosos ou casais que simplesmente não querem ter filhos;

7. O casamento homossexual deve permanecer interditado porque duas pessoas do mesmo sexo não podem educar crianças. Como se sabe, todos os homossexuais são filhos de homossexuais. Do mesmo modo, devem ser proibidas as famílias monoparentais, mesmo em caso de viuvez."


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24 fevereiro 2006

O novo rumo do capitão

Pedro Barbosa assinou pela SportTV

Um dos melhores jogadores que passou pelo Sporting nestas últimas 2 décadas, e que saiu a mal do Sporting (fiz um poste no PdP sobre isso na altura) decidiu agora enveredar pela carreira de comentador desportivo.

Pedro Barbosa sempre fugiu ao estereótipo de jogador de futebol bronco e mal falante, com meia dúzia de frases tipo decoradas e que apenas repete balelas nas conferências de imprensa. Pedro Barbosa, muito pelo contrário, sempre se afirmou por ter ideias próprias e as conseguir transmitir num discurso fluente.

Se conseguir transmitir oralmente aos telespectadores a grande visão e percepção do jogo que demonstrava nos relvados, teremos sem dúvida aqui um excelente comentador.


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23 fevereiro 2006

O complexo de Peter Pan

Ou porque, apesar de fazer 28 anos daqui a uma semana, serei sempre uma criança.

Escrevo sempre na descrição das transferências bancárias "REF DROGA".

Esperemos que nunca corra mal.


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And now for something completely different

(ou talvez não)

"Great minds discuss ideas

Average minds discuss events

Mediocre minds discuss people"

- autor conhecido mas que não me dei ao trabalho de procurar


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22 fevereiro 2006

Fait-divers

Uma notícia no DN de hoje tem o seguinte título:

Firmas demoram entre 6 e 12 meses a reagir aos custos

Embora a notícia revele um estudo com algum interesse, o título revela algum desconhecimento e confusão (ou mero lapso) que grassa no público em geral, mas mesmo em empresários e licenciados nas áreas empresariais (gestão, economia, contabilidade, etc).

Firma é a designação social da empresa, o seu nome.

Referir-se a uma empresa como firma é incorrecto (embora habitual).


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Ainda o anonimato

Tudo começou com a 2ª lei do Abrupto sobre os debates na blogosfera, que dizia que a ferocidade dos comentários era proporcional ao anonimato.

Eu contestei esta presunção de que os nick names seriam apenas uma forma de obter impunidade através do anonimato com base em 2 argumentos essenciais:
1. os nick names têm origens muito específicas e a sua manutenção tem a ver muitas vezes com uma questão de identificação pelos outros (o que terá um efeito precisamente oposto ao que indica JPP)
2. para qualquer pessoa anónima (ao contrário do que sucede com JPP, VPV e outros conhecidos bloggers) é precisamente igual assinar com o nome ou com um nick

Na caixa de comentários, o Nuno veio contrapor e apresentou 2 argumentos essenciais:
1. que só era contra os nicks (e pressupunha que era essa a questão do JPP) nos comentários e fóruns de opiniões, que nos blogs cada um podia assumir o nick que quisesse.
2. que, numa discussão, não é só a opinião que conta, mas que a identidade de uma pessoa (o nome que está no registo civil) é o instrumento mais poderoso para a sua valorização.

Ora (e fazendo jus à lei do Abrupto que diz que o que importa não é a posição, mas a contradição), os primeiros argumentos acabam por ser algo contraditórios. Se a ideia é reforçar a opinião com a identidade da pessoa, parece-me que essa opinião fica mais reforçada tendo como emissor um blogger, que terá um blog onde exprime as suas ideias, do que apenas um nome (por mais verdadeiro e português que seja) sem mais nenhuma referência. Qualquer pessoa que leia um comentário meu num outro blog pode depois seguir o link para este (através do meu perfil) e vir descobrir as opiniões aqui manifestadas, ficando assim a conhecer-me melhor e a poder validar aquela opinião específica com tantas outras que por aqui deixo. Se eu assinar os comentários com o meu nome verdadeiro, tendo aqui um blog com um nick, estarei nesse caso sim a assinar como anónimo, porque será apenas um nome sem qualquer referência.

Quanto ao 2ºargumento, vou só dizer que esta questão da identificação é como as marcas nos produtos. A longo prazo, se nós experimentarmos vários produtos, acabamos por preferir aqueles que nos satisfazem mais. A marca, ao identificar o produto, reduz a incerteza do comprador. A identidade dos emissores de opinião funciona da mesma forma. Tal como a um produto certificado ou a uma marca conhecida, a um opinador conhecido nós damos maior credibilidade à partida, enquanto que a um anónimo nós colocamos sempre algumas reservas ao início e precisamos de conhecer várias das suas opiniões até as conhecermos de forma a podermos classificá-las de boas ou más. Eu já construí (em quase 3 anos de actividade blogadora) uma identidade neste meio.

Depois a questão é essencialmente a notoriedade. No meu blog alguma vez veio cá algum incógnito fazer comentários parvos? Só o Nuno. As pessoas conhecidas de outros meios, ao vir para a blogosfera tal como ao ir a um restaurante ou à praia, são logo reconhecidos. Esse reconhecimento tem aspectos positivos e aspectos negativos. O aspecto positivo é que conseguem logo maior atenção (seja essa atenção as perguntas de uma qualquer reportagem da Caras que ignora os anónimos que também estão na Lux ou um número de visitas extraordinário logo no primeiro poste que diz apenas “cheguei”), o aspecto negativo é que atraem chatos e grunhos (seja na Lux seja nos comentários). Por alguma razão, o JPP não tem comentários no Abrupto.

Eu, por mim, mantenho a minha opção e continuo a acreditar nela. A minha pessoa tem várias dimensões e assume diferentes identidades em vários meios (sou o sniper na blogosfera, o Tomané em casa, o prof. coiso na escola, o Toni ou o coiso para os amigos e o Super-Homem quando ando a combater o crime).

Já agora, vejam este poste do Harry Lime, com o qual concordo plenamente e que me parece complementar ao que aqui digo.

Nota final: isso da afectividade ser um argumento tosco é a tua opinião e é, ela sim, bastante tosca. A afectividade será, acima de todos os outros, o argumento mais válido para se manter um nick name ou uma alcunha. Mas isso ultrapassa a mera racionalidade, pelo que não será (para já) aqui discutido.

Acrescento: ver também este poste da Constança Cunha e Sá. Mais conciso não se encontra.


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21 fevereiro 2006

Ninguém pára o Benfica

Parabéns, ó lampiões!


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Frase para emoldurar

"Há dois tipos de empresa: as focadas e as em dificuldades"


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É hoje

que tenho a minha bandida de volta.



Não estranhem se eu não aparecer por aqui durante uns dias...

Quer dizer, se eu não aparecer durante uns dias pode ser preocupante. Mas durante algumas horas não me apanham por aqui de certeza.


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Luiz Pacheco

"Asmático, bissexual na andropausa, cadastrado, alcoólico recuperado, filho único, Luiz Pacheco nasceu em 1925, na rua D. Estefânea, em Lisboa. Frequentou os bancos do Liceu Camões e da Faculdade de Letras e trabalhou na Inspecção dos Espectáculos. Em 1950 criou Contraponto, a editora de Cadernos de Crítica e Arte e de escritores portugueses como (...) Fugido à polícia, aflito de dinheiro, para recuperar a saúde ou simplesmente para mudar de ares, percorreu o país do Algarve ao Minho.
(...)
Vive no Príncipe Real, num lar de idosos, de onde nunca sai. Está quase cego, ouve a Antena 2, graceja com as empregadas e recebe os amigos. É pai de oito filhos e quer chegar aos 100 anos. Assim seja!"

João Pedro George (ou Jorge), na lombada de "Cartas ao Léu: vinte e duas cartas de Luiz Pacheco a João Carlos Raposo Nunes", o livro que vou ler mal acabe o Vasconcellos e Sá.


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20 fevereiro 2006

O dia em que eu disse que me chamava Carlos Jorge dos Anjos Martins

Suponho que todos tenham já lido no Abrupto ou, pelo menos, ouvido falar disso por aí. O Pacheco Pereira coligiu um conjunto de leis sobre so debates na blogosfera.

A coisa até tem a sua piada. No entanto, há uma lei que corresponde a uma clara indução abusiva e que mostra que JPP chegou tarde à internet e ainda não compreendeu bem o modus operandi de muitas pessoas que não descobriram a internet através da blogosfera.

Falo, é claro, da segunda lei do Abrupto referente ao anonimato, que passo a transcrever:

"SEGUNDA LEI DO ABRUPTO SOBRE OS DEBATES NA BLOGOSFERA

A ferocidade dos comentários está em relação directa com o seu anonimato mais o número de comentários produzidos por metro quadrado de ecrã / dia.

NOTA 1: O genuíno comentador anónimo da blogosfera tem um nick name, deseja ao mesmo tempo ser anónimo e ter uma identidade como comentador, reconhecida nas caixas de comentários.

NOTA 2: O comentador anónimo com nick name escreve compulsivamente em todas as caixas de comentários abertas que encontra, escolhendo de preferência as dos blogues com mais leitores.

NOTA 3: Os comentadores anónimos seguem em absoluto a PRIMEIRA LEI DO ABRUPTO."

O Sr. Pereira, ao assumir que o nickname é apenas uma forma de obter imunidade para comentar de forma agressiva, está a ignorar a origem dos nicks na internet.

>O que eu vou dizer agora a seguir é muito inspirado no que li num outro blog qualquer um dia destes, mas que não consigo lembrar onde foi.>

Tal como muitos jovens da minha idade, que têm acompanhado a internet desde há vários anos, experimentei muitas plataformas, formatos e outras coisas que agora não interessam apra o caso. Certamente que muitos se lembrarão de conversas tidas no MIRC, de fóruns a que pertenceram, etc. Nesses locais, toda a gente (porque éramos jovens e tal) tinha um nick name. É certo que havia sempre um JoãoLx25 ou uma Marlene 38DD, mas a maioria do pessoal adoptava um nick name. eu, por exemplo, identificava-me no MIRC (que apenas utilizava para falar com amigos e nunca para me meter a engatar miúdas de 16 anos) como Cerelac. No fórum Labrego fui o BBoleiro por uns tempos. Depois, quando começámos no Pano do Pó, adoptei o nick de naked sniper que tenho mantido até hoje.

Tal como eu, muitos bloggers entraram nesta esfera com o nome pelo qual eram conhecidos em qualquer outro círculo. E, vistas bem as coisas, e como (tirando algumas excepções) só algo recentemente é que começaram a entrar na blogosfera pessoas mais conhecidas, era tão anónimo eu identificar-me como naked sniper ou como Carlos Jorge dos Anjos Martins. E será perfeitamente igual para o Sr. Pereira que eu me identifique por um nick ou pelo meu nome, ele não me conhece de qualquer das formas. Essa é uma questão que só faz sentido nas tertúlias blogosféricas dos amigalhaços de Lisboa, que se conhecem todos e poderão realmente aproveitar o anonimato para dizer coisas que não têm coragem de assinar.

Mas isso, caro JPP, apenas faz sentido para uma piquena minoria dos bloggers que andam por aqui


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Dilbert do dia


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19 fevereiro 2006

Metrossexualidades

Parece um bom resultado.

I am 42% Metrosexual.
Not Too Metrosexual, Sugar!
I may own more than two pair of dress shoes, and maybe a designer suit, but I don’t mind going to the grocery store in sweats. And I may even go a day or two without a shower.


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Querem lá ver...

O Sporting já ganha mesmo a jogar mal.

Assim, ainda nos arriscamos a ser campeões.


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18 fevereiro 2006

Strategy moves

Four principles:

- nothing is written. One can be small and win; equally, one can be large and lose. It all depends on how well one applies the rules of war

- these strategic rules are timeless. Napoleon said, 'I fought forty battles and in the end I learned nothing I did not know before.' Success - both in business profitability and survival - depends on following the existing rules.

- because business is uncertain, just like war, luck plays a significant part. To paraphrase Churchill, 'One can never be sure of success, one can only deserve it'

- these rules are of utmost importance since in business there are no armistices - business is continuous and permanent. And in a war there are usually only two sides, in business there are many more. So business strategy, we argue, is more difficult than military strategy.

These four principles lead to a unique statement: follow the rules. Always. You may lose in the short term but you'll prevail in the long run. One may be defeated in battles but enjoy victory in the war. And you may run out of luck occasionally, but in the end you will overcome luck.

in Vasconcellos e Sá, Jorge (2005) Strategy moves. Prentice Hall


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17 fevereiro 2006

Bolas!!!

Eu convencidíssimo de que era o Homem-aranha.

E afinal...

:
You are Superman
























Superman
90%
The Flash
75%
Supergirl
65%
Iron Man
65%
Spider-Man
60%
Wonder Woman
60%
Robin
60%
Green Lantern
55%
Catwoman
55%
Hulk
45%
Batman
40%
You are mild-mannered, good,
strong and you love to help others.


Click here to take the Superhero Personality Test


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Frase do dia

"Se andar a pé fizesse bem à saúde, o carteiro seria imortal"

- roubado a um brasileiro e dedicado ao Nuno, que me está sempre a chatear para eu andar mais a pé.


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16 fevereiro 2006

Desconfio

Parece que 1 em cada 5 pessoas no mundo é chinesa.

Na minha família somos 5, logo um de nós deve ser chinês. Posso ser eu, a minha mãe Maria, o meu pai António, o meu primo Carlos ou a minha tia Hai-Chi-Wang.

Eu, por mim, desconfio do Carlos.

(roubado a um cómico britânico de quem não me recordo o nome)


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Coerência

Freitas criticou duramente o embaixador do Irão por este ter "gozado" com o Holocausto.

Só mostra coerência. Criticou todos os que foram desrespeitosos.

No entanto, parecem-me situações de gravidade bem distinta, um jornaleco publicar uns cartoons e uma representação diplomática oficial questionar um facto histórico.


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14 fevereiro 2006

A t-shirt nova do sniper

diz:

"I like girls that like girls"


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Ólueis luque éte da braitessaide

Este é o 14 de Fevereiro mais barato de que tenho memória


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E porque hoje é terça-feira

A prenda que eu gostava de receber no Dia dos Namorados era um par de peúgas.


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13 fevereiro 2006

A liberdade de expressão

É a liberdade de expressão que permite a Hélio Sousa, treinador do Vitória de Setúbal, dizer o que passo a transcrever:

"Sporting não foi superior".

Pois não, foi MUITO superior.

"Não temos orçamentos de 5 milhões de euros".

Engraçado como o Norton de Matos fazia pontos à parva com o mesmo orçamento e com meses de salários em atraso.


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12 fevereiro 2006

A t-shirt nova do sniper

diz:

"Guns don't kill people,

I kill people"


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Mudam-se os tempos

vai-se a educação.

Não sei se era comum, mas pelo menos não seria completamente invulgar. Quando era miúdo, entre os 6 e os 10 anos, por vezes dava-me para me virar para trás quando ia no carro e dizer adeus aos carros que iam passando. Brincadeira inocente e que por vezes conseguia arrancar sorrisos e acenos aos condutores que passavam.

Hoje vinha em viagem e no carro à minha frente vinha uma menina (devia ter também entre 6 e 10 anos) a acenar-me. No entanto, a menina vinha a acenar com o dedo médio esticado!

Será isto normal? Estará a juventude perdida? Deveria ter interceptado o automóvel e partido o dedinho à menina?

Dúvidas...


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09 fevereiro 2006

E agora, sr. Ministro?

Depois de os talibans terem colocado a prémio a cabeça dos caricaturistas dinamarqueses, bem como de qualquer soldado dinamarquês, norueguês ou alemão, estou à espera de um comunicado do sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros a dizer que Portugal lamenta e discorda deste lamentável incitamento a uma inaceitável 'guerra de religiões' e que a liberdade tem como principal limite o dever de respeitar as liberdades e direitos dos outros.

Ou será que o direito à vida também é uma licenciosidade?


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Cartoons do dia (editado)

























Cartoons sobre os cartoons. Roubados aqui

Tomei a liberdade (ou licenciosidade, nunca sei bem) de escolher aqueles que achei mais engraçados. Quem não gostar de selecção pode queimar a minha bandeira e as minhas embaixadas por esse Mundo fora. Quem tiver falta de fósforos ou de gasoil pode sempre usar a caixa de comentários.


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08 fevereiro 2006

O Bom, o Mudo e o Medricas

Mal por mal,

prefiro um Presidente mudo



a um Ministro dos Negócios Estrangeiros medricas



P.S. - o bom era só para "rimar"


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Disco da semana *



* ou como um reaccionário arrogante acaba por se render às evidências


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07 fevereiro 2006

A polémica dos cartoons

Muito já se disse e escreveu sobre a questão dos cartoons sobre Maomé.

Em vez de estar aqui a fazer esforços inglórios por dizer aquilo que já alguém disse melhor do que eu alguma vez poderia dizer, encaminho-vos para o Pedro Mexia.

Assino por baixo.


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06 fevereiro 2006

All is well

when it ends well.

O FC Porto empatou com o Barga, o que significa o final perfeito para o fds desportivo. Senão, vejamos:

Sporting ganhou ao Nacional (ultrapassando a equipa madeirense)
Benfica perdeu com o Leiria (sendo apanhado pelo Sporting)
Porto empata com o Braga (Porto fica a 5 pontos do Sporting, Braga e Benfica empatados)

Ou seja, o Sporting ganhou:
2 pontos ao Porto e ao Braga
3 pontos ao Nacional e Benfica

E ainda mais um bónus:
a Académica ganhou 3-0 e afastou-se um pouco da linha de água


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Dilbert do dia



Disclaimer: quem nunca teve gatos talvez tenha alguma dificuldade em perceber a piada.


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05 fevereiro 2006

Homossexuais, não temeis!

Suponho que todos se lembrarão de um sketch do gato fedorento em que estão 3 amigos a ver um jogo de futebol e um "resolve abichanar". Como resolveram os amigos o problema? Chamaram o campino Fernando e ele, qual exorcista da paneleirice, expulsou o "bicho" do rapaz e todos puderam voltar a ser felizes.

Mas nem todos temos um amigo campino para tratar os nossos amigos que comecem a resvalar para a homossexualidade. Por isso, foi com grande entusiasmo que descobri, através deste sítio, um novo e fantástico medicamento contra a homossexualidade:

o Hetracil.

"Hetracil is the most widely prescribed anti-effeminate modication in the USA, helping 16 million americans who suffer from Behavioral Effeminism and Male Homosexuality Disorder" (PUB)


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Grande Ecran

Vi o Munich de Spielberg e gostei bastante.

Como já todos devem saber, o filme começa por relatar o atentado ocorrido nos JO de Munique, em que um comando Palestiniano assassinou a delegação Israelita e continua descrevendo a resposta de Israel, sob a forma de criação de uma equipa com a missão de vingar esse atentado eliminando um conjunto de figuras inimigas.

Este filme tem, para mim, dois grandes méritos na pedagogia anti-terrorista. Primeiro, humaniza a pessoa do terrorista. Segundo, mostra o efeito contraproducente do terrorismo.

Todos nós nos interrogamos como é possível os terroristas praticarem actos tão infames e criminosos. No entanto, em caso extremo, também acredito que todos nós fôssemos capazes de cometer actos infames e criminosos na defesa dos nossos ideiais. É o que se passa em todas as guerras e até nas missões de manutenção da paz. Spielberg retrata os membros da célula israelita portagonista do filme como idealistas, como pessoas normais unidas por uma religião e por uma nacionalidade, como patriotas. As mesmas pessoas que quase morreram de susto por quase terem matado uma criança são as mesmas que assaninam sem remorso o seu pai, que matam a sangue frio um idoso e que eliminam mais uns quantos terroristas (pelo menos é isso que eles crêem que sejam) inimigos. No final do filme, Avner começa a questionar o que fizeram, começa a pedir provas dos crimes que antes não duvidava que os seus alvos tivessem cometido e a perguntar porque não são estes julgados em vez de assassinados a sangue-frio.

Depois o filme mostra bem a escalada de violência que tudo isto acarreta. A criação desta "equipa" acontece como retaliação do atentado em Munique. Após os assassinatos cometidos por estes, o inimigo desencadeia diversas acções de retaliação e os elementos eliminados são substituídos por outros ainda mais radicais e sanguinários. Aliás, o atentado de Munique foi certamente também retaliação de uma outra qualquer iniciativa anterior que teria sido o resultado de uma qualquer agressão. Conclusão: a violênbcia gera apenas mais violência. O que irá resultar disto tudo? Como bem diz o Manuel Jorge Marmelo, os radicais que na altura eram uma minoria começam actualmente a ser uma maioria. E isto não é bom para ninguém.


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03 fevereiro 2006

Excentricidades

Não, não ganhei o Euromilhões. Aliás, esqueci-me outra vez de jogar. Este poste é apenas a resposta ao desafio de duas meninas (Cris e canochinha).

O desafio pressupõe que eu partilhe 5 hábitos estranhos ou incomuns que eu tenha. E os meus hábitos estranhos são os seguintes:

1. Escrevo sempre a VERDE nas aulas (marcador em quadro branco) e assino tudo o que é ofícios e documentos oficiais a VERDE. Ou melhor, assinava, porque o Presidente do Conselho Directivo deu-me uma ligeira "descasca" e agora já não assino os documentos oficiais a verde (só tudo o resto).

2. Atendo sempre o telefone dizendo "RODA DOS MILHÕES", "TELEPIZZA, BOA TARDE" ou algo do género, mesmo quando é no telefone fixo e não faço a mínima ideia de quem possa ser.

3. Ao pequeno-almoço ou lanche, ao contrário das pessoas normais (que cortam o pão ao meio e barram o pão inteiro ou colocam uma fatia de queijo ou o que quer que seja), vou partindo o pão aos poucos e barrando com o que estiver a utilizar aos poucos.

4. Tiro sempre o casaco para conduzir, qualquer que seja a temperatura ou a roupa que esteja a usar. Simplesmente sinto-me preso com o casaco e não gosto de conduzir assim.

5. Apesar de não ser canhoto, uso sempre o rato com a mão esquerda e não me ajeito nada bem com a direita.

A parte final do desafio (parece-me) é desafiar 5 outras pessoas para fazerem o mesmo (partilhar hábitos invulgares).

Sendo assim, desafio:

o Nuno

o The Old Man

o Marmelo

o sumeca (o outro gajo dos wham!)

e a mar


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02 fevereiro 2006

Disco da semana



Uma agradável surpresa, ofertada por um gande amigo.


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Homenagem ao xung

Porque nunca me fez isto, embora às vezes eu até merecesse.


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