o sniper esmiúça o sócrates

este blog não gosta do sócrates

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29 abril 2007

Futebolidades

O Jesualdo deve ter tido um belo dum fanico quando viu o Liedson marcar logo no 2º minuto.

Infelizmente, não marcámos mais quando pudemos e depois tivemos sorte em não sofrer mais. Hoje, há que assumir que faltou um pouco mais de Moutinho e faltou muito mais Nani. Hoje o Nani esteve uma sombra do que sabe e pode. Gostei de toda a defesa, não me canso de ver jogar o Miguel Veloso e continuo impressionado com aquele jogador que parece o Romagnoli, mas que joga muito melhor do que o Romagnoli que andou por aí a abanar o "codino" durante um ano.

Agora é preciso que o Porto perca mais um jogo. Vamos fazer uma vaquinha para oferecer ao jogadores do Nacional? Eu entro com tudo o que tenho no bolso (€ 1,45)


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É oficial

esdou consdibado.


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28 abril 2007

Invejas

Segundo esta notícia, a filha do presidente da CM de Mesão Frio ganhou um concurso para um cargo de psicóloga na CM governada pelo pai. E agora, parece que veio uma invejosa que perdeu o lugar reclamar.

A queixosa reclama de ter recebido menos pontos na entrevista nos itens de motivação e capacidade para resolver problemas. Ora, não tem razão nenhuma.

Em termos de motivação, é lógico que a filha do presidente ganhava de longe. Além de ter a motivação de saber que tinha o concurso no papo, tinha também os funcionários camarários (que conheceu ao longo de um estágio de 9 meses na CM) todos a puxar por ela.

Em termos de capacidade de resolver problemas, também parece óbvio que leva grande vantagem. Qualquer problema que surja, ela liga ao papá e o papá resolve.


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Futebolidades

Sinceramente, não consigo perceber como é possível que jogadores como o Bruno Alves e o Ricardo Costa acabam o jogo sem serem expulsos. Não são capazes de disputar uma bola de cabeça sem levar o cotovelo à frente, não são capazes de fazer uma entrada sem colocar em perigo a integridade física do adversário, não são capazes de fazer uma falta sem reclamar com o árbitro e referir-se em termos menos próprios à mãe do senhor. Enfim, é um mistério. A única coisa boa é que oferecem golos à malta.

Depois, há outro mistério que é o Rentería. Não consigo evitar rasgar um sorriso sempre que vejo o rapaz a jogar e me lembro que o FCP abriu os cordões à bolsa para o contratar. Lembra-me aquelas instituições públicas que chegam a meio de Novembro e reparam que ainda não esgotaram o orçamento do ano e se põem a estoirar dinheiro à parva. Aí está, a expressão correcta para qualificar a compra do Rentería é "estoirar dinheiro à parva". Se eu fosse um gajo de intrigas até era capaz de dizer que a única explicação para a coisa era alguém amigo do Pinto da Costa ter enchido os bolsos com comissões. Felizmente, não sou um gajo intriguista e não vou levantar essa hipótese.

Com isto tudo, o que eu vejo é o Sporting a ter ainda oportunidade de ser campeão, o que é verdadeiramente espantoso se nos lembrarmos do miserável mês de Janeiro que a equipa fez. E depois, há o Rentería. Já falei do Rentería? Já? Então, deixem estar.


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Pós-modernistas do caralho



Parabéns ao amigo e à amiga do amigo.

Já agora, levem amanhã o balde, que vão precisar dele.


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27 abril 2007

Livro do dia



(recebido por email, mas publicado originalmente no Kaos)


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Criatividade

em publicidade.


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26 abril 2007

The Baltic Diaries, day 5

Domingo.

Tinha combinado às 3 horas para me fazerem uma visita guiada da cidade. Tinha colocado o despertador para a uma hora, para ter tempo de tomar banho, fazer o meu yoga e almoçar nas calmas.

Acordo e olho para o relógio. Vejo 3 horas. Pânico!!! Para além de estar atrasado, não tenho forma de contactar com as pessoas porque não activei o roaming.

Tomo banho a correr e visto-me ainda mais depressa. Quando vou a colocar o relógio no pulso, reparo que são 10 menos 20. Portanto, quando acordei, todo remeloso, peguei no relógio ao contrário e transformei as 9h30 am 15h. Chamei meia dúzia de nomes a mim próprio mas, já que estava acordado, aproveitei para ir tomar o pequeno-almoço e, só depois, voltei para a cama.

Às 15h, lá estava eu no ponto de encontro, a Estátua da Liberdade:



Apanhei os soldados da guarda de honra da estátua (não sei se todos os dias ou apenas porque era Domingo) a fazerem a sua marcha coreografada e demos a bela da voltinha pelo centro histórico ("Vecriga").

Esta parte da cidade é lindíssima. Quase todos os edifícios são trabalhados e têm uma arquitectura imponente. Ao ler a brochura turística, pude-me aperceber das atribulações que esta gente tem vivido. A Letónia já esteve sob domínio russo, polaco e alemão e só desde 1935 é independente, tendo até aí sido local de muitos guerras e combates (até têm um museu da ocupação). Uma forma gira de o constatar é verificar que (quase) todos os monumentos têm, para além da data normal de construção, indicação da data em que foi destruído numa qualquer invasão e da data em que depois foi reconstruído.



A catedral (Doma), é digna de visita. Embora não seja arquitectonicamente tão luxuriante como a igreja do Mosteiro em Riga, é a maior da Báltico, tem melhores pinturas e vitrais mais bem trabalhados e tem um órgão que é qualquer coisa.



A igreja de S. Pedro não é tão bonita, mas tem um pormenor que a distingue: a torre panorâmica.



Daqui, podem-se tirar fotos a toda a volta:













Como apanhei um tempo excelente (na semana anterior não se podia sair à rua com o vento e o frio e parece que esta semana voltou a piorar), deu para aproveitar para passear pelos jardins e topar uma tradição engraçada. Numa determinada ponte (parece que também o fazem noutras, mas aquela é a mais tradicional, os noivos colocam um cadeado quando se casam, para simbolizar o seu compromisso:



Não sei o que acontece quando se divorciam.

Depois fui ver o rio, e a estátua ao bom gigante que, segundo a lenda, levava as pessoas aos ombros de uma margem à outra do rio (tipo Ferry). Diz-se que uma noite acordou com um choro e que conseguiu salvar um bebé que estava a afogar-se no meio do rio. Quando chegou à margem adormeceu com o cansaço e, no dia seguinte, quando acordou, em vez da criança, estava lá um saco de moedas de ouro, que ele usou para fundar a cidade.



Também passei pela Ópera:



Depois, fomos beber um copo ao Skyline Bar, que é um bar situado no último andar (27º) de um hotel. Naturalmente, tem uma vista fantástica. Para além disso, está muito bem decorado e tem preços razoáveis. Fiquei fan.

Nesta noite deitei-me cedo, que segunda-feira ia ser um dia bastante cheio.


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The Baltic Diaries, cenas que não compreendo

No meu hotel em Riga, colocavam-me todos os dias 3 tubinhos na casa de banho:

- Conditioner

- Hair & Body Shampoo

- All Over Shampoo



Entre shampoo e amaciador eu percebo bem a diferença. Agora, se existe um shampoo para o cabelo e o corpo, o outro "all over - para todó lado" é para usar onde??? Que raio quero eu lavar além do cabelo e corpo? Seria para lavar o chão?


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25 abril 2007

Música do dia


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Agenda



Ainda não sei bem como, em que condições nem com quem, mas não haja dúvidas que lá estarei.

Alguém me quer oferecer o bilhete??


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The Baltic Diaries, day 4

Acordei às 11h, o que não foi nada bom porque o último autocarro para Riga (para o qual eu tinha comprado bilhete) era às 10h. Primeiro pensamento: "pronto, vou amanhã".

Mas lá venci a preguiça, tomei banho e fui pedir à senhora do hotel (esta sim, bastante simpática, embora não falasse inglês) para ver se havia algum outro autocarro para Riga. Afinal, ao contrário do que me tinham informado na estação e do que estava indicado nos horários, há um outro autocarro às 13h. Fui tentar fechar a mala para o apanhar.

Não me aceitaram o bilhete das 10h à troca, pelo que tive que comprar um bilhete novo. A viagem correu bem, até porque dormi a maior parte do tempo. Só acordei com um cocker a snifar-me na fronteira, mas já tive acordares bem piores.

Cheguei depois a Riga e, seguindo o conselho desta menina, aproximei-me de um táxi e perguntei quanto era levar-me ao meu hotel. Para meu espanto, o gajo diz-me que não me levava ao hotel. Quando lhe pergunto porquê, o gajo explica-me que o meu hotel ficava a 200 metros dali e indica-me a direcção. Eu agradeci e puz-me a caminho. Nisto, um outro taxista (de bigode) põe-se a correr na direcção do gajo e a ralhar com ele. Suponho que lhe estaria a dizer que o gajo é parvo e que me devia ter levado a dar uma volta ao bilhar grande e cobrar o que eu tivesse. Enfim, acho que tive muita sorte.

200 metros depois, lá encontro o hotel. Também tem wireless de grátes. Que sorte!!!

Fui jantar com o meu pessoal em Riga (uma tradicional pizza) e, depois de jantar, como não tinha o portátil operacional, lá tive eu que ir explorar a noite de Riga.


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22 abril 2007

Futebolidades

E o Sporting continua sem perder em 2007.

Ca ganda joga do Miguel Veloso e do Tello!! O maradona chegou a dizer que o Miguel Veloso era daquele tipo de jogadores que não cria nada num jogo de futebol, mas estava claramente enganado. O miudo rouba bolas como quem tira a carteira a um bêbado e sai a distribuir jogo como o Paulinho Santos distribuía fruta.

Na defesa, o Polga e o Caneira continuam a não deixar acontecer nada e, quando até um gajo chamado Alecsandro se vê forçado a marcar 3 golos sem saber ler nem escrever... a magia acontece.

Para a semana vamos atropelar lampiões. Vai dar pena ver um senhor respeitável como o Rui Costa ser enfiado no bolso por um puto com metade da idade dele. Enfim, c'est la vie.


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The Baltic Diaries, day 3

Tal como no dia anterior, tinha planeado para o 3º dia reuniões de manhã e tempo livre para passear e conhecer mais da cidade à tarde.

As reuniões correram bem.

Ao almoço provei mais alguma da gastronomia tradicional. Uma outra sopa cor de rosa, mas esta fria e com um produto de leite (keffir) no meio. Basicamente, pegaram na sopa do dia anterior, colocaram no frigorífico e acrescentaram uma colher de natas no meio.



Para prato principal, comi um "pudim de batata", que é uma espécie de empadão, mas em que a batata não é cozida e sim frita e depois esmigalhada (ou então, não, mas eu percebi assim). Era agradável. Para beber, experimentei uma espécie de sumo de pão. Não desagradou, mas também não cativou.

Depois de almoço, começou a desgraça.

Tinha planeado dar a volta dos museus: militar, dos diabos, de arte, do desporto, da aviação, da comunicação). Desaconselharam-me alguns museus e aconselharam-me vivamente o mosteiro Pazaislis, a igreja da Ressurreição e o funicular.

Decidi começar pelo mosteiro. O mosteiro fica bastante longe do centro, numa zona chamada "Mar de Kaunas", devido ao lago artificial que aí existe. Tive que ir de táxi, porque de autocarro demorava uma eternidade e ainda tinha que fazer parte do caminho a pé. Chegado ao complexo, decidi procurar a porta indo pelo meu lado direito. Se tivesse ido pelo lado esquerdo, tê-la-ia encontrado a 200 mts. Pelo lado direito tive que ir dar a volta aquilo tudo (foram cerca de 20 minutos e 3 kms). Lá entrado, tirei uma foto à fachada da igreja:



Depois, quando ia para visitar a igreja, uma freira (são as freiras da ordem que tomam conta do mosteiro), muito simpática, disse-me que não havia visitas. Tive que me juntar a um grupo de estudantes que deveriam ter cerca de 13 a 15 anos e que estavam a fazer uma visita de estudo ao sítio para poder entrar. Ao início pareceu boa ideia, uma vez que consegui fazer a visita e nem sequer paguei entrada. Mas depois de mais de meia hora a ouvir a outra feira a explicar tudo sobre a igreja em lituano, comecei a pensar que talvez não tivesse sido a minha melhor ideia de sempre.

No final, fui perguntar às freiras onde podia apanhar um táxi, porque aquilo era no meio de nenhures. Depois de terem chamado uma que percebia inglês, lá me chamaram um táxi. E eu fui para a porta do mosteiro esperar pelo táxi. E esperei. E esperei. E esperei ainda mais um pouco. Mas, ao fim de 28 minutos, fartei-me daquilo e pus-me a caminho. Após uns 5 kilómetros, encontrei uma estação de serviço, onde pedi para me chamarem um táxi. O homem tentou, mas disse que não havia carros disponíveis. Mas indicou-me que, apenas 1 kilómetro à frente, já começavam a circular os autocarros. Lá chegado, ninguém falava inglês. Apanhei um autocarro sem comprar bilhete porque não me consegui fazer entender com ninguém. À frente, entram os revisores no autocarro. Pensei que ia ter q pagar uma multa qualquer mas, quando estava a tentar explicar a minha situação à revisora, ela, como não percebia inglês, para simplificar, preferiu virar-me as costas e continuar com o trabalho dela. Não me chateei.

Depois chego ao museu militar que, segundo o meu guia, encerrava às 18h. Eram 16h45. Não me deixaram entrar porque o encerramento às 18h era no horário de inverno e já estavam no horário de Verão, em que encerram Às 17h. BOA!!

Mas a minha sorte não tinha ainda acabado. Quando chego à igreja da Ressurreição, às 18h45, descubro que as subidas ao terraço panorâmico encerravam às 18h30. A essa mesma hora, encerrava também o funicular, onde eu cheguei às 18h50. Correu muito bem, essa parte.



Ao jantar, continuou a desgraça. Para entrada, porque me convenceram que era "very typical", pedi um prato de arenque. O que não me explicaram é que o arenque vinha crú e que o molho de cebolada era muito manhoso e caía lá muito mal. Depois veio um suposto bife que, na realidade, era uma espécie de panado mal amanhado. Enfim, a única coisa boa sobre o jantar é que me vai ser reembolsado.

Depois de jantar, como ainda tinha o portátil sem bateria, vi-me forçado a ir explorar mais um pouco da vida nocturna do sítio.


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20 abril 2007

The Baltic Diaries, day 2

O planeamento do dia estava promissor: reunioes de manha, tempo livre para conhecer a cidade à tarde.

E assim foi. De manhã, as reuniões correram bem. Depois ainda me pagaram o almoço, que foi "very typical", e incluiu uma muito interessante sopa côr de rosa.

Depois fui então passear. Dei a volta turística, em que:

1. visitei o castelo



Quer dizer, dei a volta ao castelo, porque as visitas tinham que ser marcadas.

2. visitei uma data de igrejas



3. a marginal



4. etc

5. acabando na igreja de S. Miguel, mesmo no centro da cidade e onde começa a principal avenida



Depois fui-me preparar para o jantar, em que comi umas típicas batatas recheadas e bebi uma não menos típica coca-cola.

Durante o dia fui constatando algumas especificidades interessantes sobre a língua lituana. Não existem nesse dialecto palavras para "com licença", "por favor" ou "de nada". É uma coisa muito curiosa. Eles até queriam ser simpáticos às vezes, mas a língua deles não lho permite.

Outra experiência que eu nunca vou esquecer foi ouvir Juanes e Nelly Furtado em lituano. É uma daquelas coisas que muda completamente a nossa vida. Eu já sabia que os espanhóis traduziam os nomes das bandas, agora traduzir as letras das músicas é muito à frente...

Depois de jantar, como não tinha o computador operacional, muito a contra-gosto, lá tive que ir conhecer a vida nocturna do sítio.


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19 abril 2007

Como compreendo os emigrantes

Depois de regressar, soube mesmo bem voltar a beber uma bica e uma sagres.

Mas começo a ficar preocupado com esta vontade que sinto em ir comprar o último sucesso do Tony Carreira.


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Futebolidades



E o Sporting continua sem perder em 2007!!!

P.S.1 - com quem joga a Benfica para a taça, mesmo?

P.S.2 - ganda golo do Messi


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18 abril 2007

O regresso

Amiguinhos,

Já regressei do Báltico e estou de boa saúde.

Nos próximos dias irei publicando os relatos da minha viagem que, por me ter esquecido do carregador do portátil, não pude fazer na altura própria.

Entretanto, deixo-vos com a música que anima as noites no báltico (dizem-me, que eu não sei de nada disso) e que, seguramente, fará também sucsso nas pistas portuguesas mais para o Verão:

Relax (take it easy), do(s) Mika


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15 abril 2007

Coisa mai linda!!!


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11 abril 2007

The Baltic Diaries, day 1

O dia comecou cedo, muito cedo. Eram 5h44 e ja o telemovel do meu amigo Jorge bombava Backstreet Boys para garantir que eu acordava.

No aeroporto aconteceram 3 coisas interessantes. 1, apesar de o meu bilhete ser da Lufthansa, voei pela TAP, o que me fez ganhar uma sande em condicoes e leitura em portugues de grates. 2, quando levantava a leitura, dei de caras com a Danielle Winits que tb fazia o mesmo (mas, enquanto eu pedi a Caras e a Lux, ela pediu a Sabado e o Diario Economico). 3, encontrei a Vanessa Fernandes enquanto comprava pastilhas. Coitada, de tao envergonhada, nem pediu autografo nem nada.

Fiz escala em Frankfurt. Foi a quinta vez que fui a Alemanha e, pela quinta vez, nao sai do aeroporto.

Cheguei a Vilnius, capital da Lituania. Apanhei um taxi para a estacao de autocarros e fui roubado a descarada (40 lits, cerca de 13 euros, por 3 ou 4 km). Primeira e ultima vez. Fiz a viagem para Kaunas num autocarro mais velho q eu e com uma suspensao que, sinceramente, estava em pior estado que o joelho do Mantorras.

Chego a Kaunas e nao sou roubado no taxi para o Hotel. O hotel tem condicoes excelentes: quarto grande, wireless, etc. Para compensar, reparo que deixei o carregador do computador em casa e so tenho bateria para 34 minutos.

Se alguem pudesse mandar um carregador para um Vaio por email, eu agradecia.

E por hoje e tudo. Amanha ate era gajo para meter fotos no blog, mas como nao tenho o meu pc operacional, se calhar nao vai dar.

Ah, e desculpem a falta de acentos, mas espero q compreendam.

Hasta


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09 abril 2007

Música do dia

Para aquelas pessoas que, simpaticamente, notaram que "já há 4 dias que o sotôr sniper não posta nada rabicholas", aqui fica a música rabicholas do momento.

Enjoy:


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Novidades

Pois é, depois de muito prometer e desprometer, finalmente decidi-me e vou mesmo comprar o C 30.

Está certo que podia optar por um carro mais barato, está certo que podia optar por um carro mais potente, está certo que podia optar por um carro mais barato e mais potente. Mas podia optar por um carro mais deliciosamente lindo e rabicholas? Parece-me difícil.

No entanto, não é pelo facto de ter gostos abichanados e caros que tenho posses para os sustentar. Assim, depois de me decidir pela aquisição do bichinho lindo e fofo, chega a altura de decidir como o pagar. O carro vai-me custar o cú mais 5 tostões, o que quer dizer que preciso de 5 tostões. Onde arranjá-los?

A primeira opção que me ocorreu foi o clássico desfalque. Sim, está muito batido e, actualmente, até está a ficar um pouco mal visto socialmente. Mas eu gosto é de desafios. Infelizmente, toda aquela gente que quotidianamente (sempre quis usar esta palavra no blog) me diz que está à disposição e "Dr. Sniper, o que precisar...", mal um gajo fala em desfalque e diz as palavras "preciso de alguém de confiança para bode expiatório", parece que deixam de nos conhecer e até nos olham de lado. É nestas alturas que um gajo vê quem são os amigos. No meu caso, não vi ninguém.

A segunda opção de que me lembrei foi vender a minha irmã para uma daquelas redes de tráfego de mulheres para a Europa de Leste. Ora, aqui temos ideia!!

Primeiro, ao contrário dos esquisitos aqui do ocidente, parece que lá gostam de mulheres mais cheinhas e com buço. Ora, a minha irmã parece que foi feita de encomenda.

Depois houve a questão de convencer a minha mãe. Mas, quando eu lhe fiz as contas ao que ela poupava por deixar de "sustentar preguiçosas" e lhe expliquei das complicações e chatices que se evitam quando ela morrer e já não houver necessidade de fazer partilhas e essas coisas, também acabei por a convencer.

Portanto, já só me faltam 2 tostões.


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05 abril 2007

Até já

Daqui a umas horas vou partir para o Allgarve.

Como parece que, com o dinheiro que eles pagaram para meter o l extra, tiveram que cortar noutras coisas e uma dessas coisas foi a internet, sou gajo para só voltar ao blog no domingo à noite.

Até lá, sejam fortezinh@s e aguentem as saudades. Eu também vou tentar não chorar.


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04 abril 2007

Cartoon do dia


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03 abril 2007

Business as usual

E o google continua a direccionar para este blog pessoas em busca de:

"homens com pinto grande"

Como é que eles sabem????


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Vontade de dançar




Continuo sem namorada

Não marco mais q um triplo por jogo

Nunca mais troco de carro porque os senhores do stander acham que eu tenho cara de totó e me querem chular como gente grande

Continuo à espera que os senhores da oficina da mota me liguem a dizer que já posso ir mudar a junta para ela parar de verter óleo

Durmo em cada 2/3 noites o que devia dormir todos os dias porque conitnuo a achar que sou o super-sniper e me meto a fazer mais coisas do que devia ao mesmo tempo

O país está em crise

E eu só sinto vontade de dançar... de dar mau aspecto quando estou parado no trânsito e tenho o leitor de CDs a bombar

Enfim, devia ser proibido um gajo gostar tanto do que faz.

E o mais engraçado é que, por mais desculpas ou justificações que eu arranje, o facto é que eu não sei dançar, nem tenho a mínima noção de coordenação ou ritmo. e estou-me a cagar...

Anyways, it's good to be me.


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Cartoon do dia




Às vezes, sinto-me mesmo assim. Outras vezes, não.


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Futebolidades

e o Sporting continua sem perder em 2007...


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